O Jornalismo como invenção permanente

10-11-2009

Zélia Leal Adghirni ( Universidade de Brasilia- UnB) et Denis Ruellan (Universidade de Rennes 1) nous proposent à la lecture la communication qu’ils ont réalisée pour le IX Colóquio Brasil-França de Ciências da Comunicação (INTERCOM-SFSIC), à Curitiba en septembre dernier (2009).

La communication s’intitule O Jornalismo como invenção permanente : novas práticas, novos atores. Relato sobre a experiência da Rede de Estudos sobre Jornalismo (REJ).

e 27 pesquisadores de nove grupos de pesquisa da REJ[1]

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Resumo

A Rede de Estudos de Jornalismo (REJ) é um grupo de pesquisa interdisciplinar e internacional, fundado em 2002, com o objetivo de estudar a produção e a mediação da informação jornalística. Os estudos organizados em torno do jornalismo e das novas tecnologias já existiam desde o final dos anos 1990 mas o grupo só foi constituído formalmente após muitos encontros e debates sobre o tema. A rede integra atualmente 27 pesquisadores ligados a universidades de diferentes países : França, Brasil, Canadá, México e Ilha da Reunião.

No Brasil, o projeto é desenvolvido dentro do Programa de Pós Graduação da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB) como parte das atividades da linha de pesquisa « Jornalismo e Sociedade », e está inscrito no CNPq com a denominação SOJOR ( Sociedade e Jornalismo).

A originalidade do grupo vem do fato de ser internacional, cooperativo e “francófono”. Tem por princípio a associação de pesquisadores que colocam em comum uma dinâmica científica com o objetivo de estudar conjuntamente e, num tempo relativamente curto, fenômenos relevantes cuja observação e análise demandam meios muito importantes e inacessíveis à maioria dos pesquisadores. O grupo realiza um encontro anual, publica artigos em revistas científicas, editou dois livros e mantém uma página na internet : www.surlejournalisme.com

Plavras-Chaves : Jornalismo- Sociedade- Mutações-Tecnologias

Résumé

Le Réseau d’Etudes de Journalisme (REJ) est un groupe de recherche interdiscipilinaire et internationale fondé en 2002 dans le but d’étudier la production et la médiation de l’information journalistique.

Le champs d’études relatif au journalisme et aux nouvelles technologies existait déjà à la fin des années 1990, mais le groupe n’a pris forme qu’à la suite de nombreuses rencontres et discussions sur le sujet. Le réseau regroupe à ce jour 27 chercheurs rattachés à des universités de divers pays : France, Brésil, Canada, Mexiqueet Ile de la Réunion.

Au Brésil, le projet est developpé au sein du Programme de l’Ecole Doctorale de la Faculté de Communication de l »Université de Brasilia (UnB), dans le cadre de la recherche en « Journalisme et Societé ». Le projet est inscrit au CNPQ (équivalent brésilien du CNRS) sous le nome SOJOR (Societé et Journalisme).

La spécificité du groupe vient du fait qu’il est international, coopératif et francophone. L’axe central de l’equipe consiste à rassembler des chercheurs qui partagent une dynamique scientifique ayant pour but d’étudier conjointement et, au long d’une période relativement courte, des phénomènes significatifs dont l’observation et analyse exigent des moyens importantes et inaccessibles pour la plupart des chercheurs.

Hormis la rencontre anuelle, le groupe publie des articles dans des revues scientifiques et a édité deux livres, et dispose également d’une page web : www.surlejournalisme.com

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